Tomei um susto quando vi a máscara de Fabio Assunção exposta em uma banca de revistas. Não imaginava que a imagem do ator chegasse ao ponto de ser comercializada como apetrecho de carnaval e devidamente embalada como um produto. Que coisa de louco isso. O cara é doente. Deve ser uma barra diária enfrentar sua fraqueza pela bebida e ainda sujeito a ser gravado em vídeo e massificado nas redes sociais.
A máscara chega a ser mais medonha, porque transforma a zoação tipo a expressão “modo fábio assunção” para o comércio de seu drama. É algo bem torpe. Triste.