Marighella no Arthouse
Ainda bem que temos o Arthouse BC na cidade, porque, se dependesse dos cinemões “comerciaiszões”, estaríamos privados de assistir Marighella, filme de Wagner Moura que retrata o combatente Carlos Marighella, morto pelas forças policiais no período do militarismo no Brasil. Bora assistir. Para quem tem interesse, confira a programação no site do Arthouse.
Senso é com “s” e censo é com “c”.
Aterro pronto
Foi bem rápido o aterro da praia central. Deu uma engordada bacana. Sou plenamente favorável a renovação da orla. Espero que com a urbanização os velhos privilégios não prevaleçam mais. Que se renove a orla sem politicagem barata.
Cafona
Bitchos, dou muita risada de pessoas no twitter que falam mal de BC. Chamam de brega, mau gosto e outros adjetivos nada admiráveis. Muito provavelmente pessoas que nunca pisaram aqui, que vivem em cidades com qualidade de vida questionável (ou lamentável) e que desconhecem o quanto é bom viver aqui. Aliás, o twitter é território de gente carente …. hua hua hua…
Covid, o boletim I
Chamou minha atenção o boletim que é divulgado diariamente a respeito do comportamento do maldito Covid. Desde sempre, quando ainda não havia a vacina, o detalhe “comorbidade” dava a sensação que só os comórbidos morriam. Claro que não é bem assim que a banda toca, mas é que nem sensação de segurança, algo que, de fato, é imaginário.
Covid, o boletim II
Os boletins continuam. Muita gente já tomou as duas doses, o processo avançou, mas continua a morrer gente, especialmente pessoas de mais idade, justamente a faixa etária que estaria já imunizada. Só que os boletins continuam a destacar a comorbidade e omitem a informação fundamental nestas alturas: se foram ou não vacinados.
Covid, o boletim III
Por que fundamental? Ora, pois. Fundamental, porque sabemos se esse pessoal tá morrendo vacinado é bom reforçar todos os nossos cuidados (e não relaxar). E se esse pessoal mais velho que está morrendo e não foi vacinado nada mais é que uma seleção humana natural com os negacionistas indo pro céu (ou pro inferno).
Esnobada I
Curioso sobre essa não informação, me dirigi ao grupo de comunicação da prefeitura. Mandei uma mensagem ontem e… nada. Colegas entraram no meu privado para comentar o vácuo. Ok. Hoje enviei novamente sendo mais enfático na pergunta: quem dos cinco falecidos do tal boletim estavam vacinados e cri cri cri… nada. Colegas entram no privado, comentam o vácuo e acabam se divertindo com a situação, ops, esnobada.
Esnobada II
Uma colega (obrigado!) disse que conversou com a secretária de saúde e ela passou as informações sobre as internações, mas não sobre as mortes. Então, pouco ajudou… continuo curioso e oficialmente no vácuo.